Se estiver parado numa fila de trânsito, não caia na tentação de desligar o motor, julgando que está, dessa forma, a poupar combustível. A verdade é que, só depois de dois a três minutos de imobilização, a queima de combustível de arranque passa a ser inferior à que seria consumida mantendo o automóvel a trabalhar ao ralenti. Há ainda o mito que o ponto-morto poupa combustível, mas é preferível e mais seguro, optar por uma mudança e deixar deslizar o carro, pela inércia.
Outro factor importante é a qualidade dos combustíveis, uma vez que os aditivos que são incorporados desempenham um papel importante na manutenção e conservação dos componentes da alimentação combustível ao motor, nomeadamente bombas injectoras, injectores, câmaras de combustão, pistons, sedes, guias e válvulas. Quanto mais activo for o combustível, melhor pode ajudar a prevenir e até limpar o depósito de sujidade. Para garantir isto, sugerimos a utilização dos produtos da BP Ultimate para gasolina ou gasóleo, com a tecnologia ACTIVE.
Outros factores a ter em conta são a incorporação de biocombustíveis, como o etanol, e combustíveis sem chumbo. O primeiro pode ter um efeito corrosivo no depósito de combustível, linhas de abastecimento, carburador e outros componentes, embora isto seja mais normal acontecer em veículos muito antigos, provavelmente anteriores aos anos 50. Para qualquer uma das situações, existem aditivos no mercado capazes de mitigar os efeitos negativos do etanol e da falta de chumbo.